quinta-feira, 3 de março de 2011

DESCULPA!

Gente, desculpa não estar postando, mas como as aulas começaram está muito complicado de escrever, são muitos trabalhos mais aulas por fora da escola que acabamos não tendo tempo para postar, mas prometo p vocês que esse fim de semana nós vamos postar para vocês! Sério, desculpa mesmo!

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Never Say Never - CAPÍTULO 2

Subi para o meu quarto e fui direto ligar para minha prima:        

*LIGAÇÃO*

(Seu nome): Oii prima, é a (seu nome), tudo bem?          
Prima: tudo ótimo e com vc?
(Seu nome): tudo bem... é, olha só, é que eu ganhei uma promoção... -  você explicou tudo para ela – então você quer vir comigo?           
Prima: Claro (seu nome), eu iria adorar, mesmo não gostando do Justin  
(Seu nome): aaaah prima muuuuito obrigada, você não sabe o quanto eu to feliz!
Prima: Que isso, o que eu não faço para te ver feliz? Haha          
(Seu nome): awwwwn, agora eu tenho que desligar, beijos          
Prima: Beijos     

*FIM DA LIGAÇÃO*
Após que desliguei pensei o quanto a minha prima tava estranha, ela nunca foi tão carinhosa comigo como foi agora, toda vez que nos víamos a gente sempre acabava discutindo. Deixei esse pensamento de lado e fui dar a notícia para os meus pais:

(Seu nome): mããããããe, paaaaaaai!! – gritei        
Mãe: O que foi filha?     
(Seu nome): Eu falei com a minha prima e ela aceitou ir comigo!  
Pai: ah, que bom querida, então vocês vão sair daqui no sábado as 7h da manhã, ook?    
(Seu nome): Tudo bem pai – me aproximei deles e dei um abraço apertado em cada um, não estava acreditando que o meu maior sonho estava prestes a se realizar! Não podia mais esperar por sábado. A semana demorou a passar, mas felizmente sábado havia chegado. Acordei com o meu despertador tocando, me levantei, tomei banho, comi meu café da manhã e fui em direção ao aeroporto junto com os meus pais e minha prima. Havia comprado um monte de roupas e sapatos novos, tinha que estar bonita para ver o Justin, haha . Chegamos ao aeroporto, meu pai fez nossos Check’s in, e fomos nos despedir . Vi minha mãe chorando e não aguentei, derramaram-se lagrimás corri até lá e dei um abraço e ela me falo :

Mãe – Filha, se cuida, vou sentir tanto a sua falta, tenha juízo, te amo ! ( coisas de mãe .. )
(Seu nome) – Pode deixa mãe, também vou sentir sua falta, te amo, muito muito .

Me despedi de meu pai, e fui para a sala de espera, fiquei chocada ao ver, como minha prima era, nem ao menos se despediu bem de seus pais, e já foi entrando, ela parecia que não se importava com ninguém, não queria ter vindo com ela, mais faço de tudo para conhecer o Justin, espero que ela não estrague tudo lá .
 Não demorou muito e logo entramos no avião. Me sentei na poltrona e a minha prima se sentou logo atrás de mim. Peguei meu ipod e não deixei de perceber que um garoto havia sentado do meu lado e disse:   
Garoto – Oi, tudo bem?
(Seu nome) – Olá, tudo e vc?     
Garoto – tudo bem. Você ta indo para LA também?
(Seu nome) – aham – me virei para o garoto e a única coisa que eu conseguir fazer foi ficar paralisada olhando p ele, depois de uns minutos ali decidi voltar para a realidade – Cha-Chaz?! – perguntei assustada.      
Chaz – Como você sabe o meu nome? – perguntou ele assustado
(Seu nome) – Porque sei que você é o melhor amigo do Justin, e eu sou muito muito fã dele, haha.

SÓ IREMOS POSTAR O CAPÍTULO 3 QUANDO TIVER NO MÍNIMO 3 COMENTÁRIOS :)

domingo, 30 de janeiro de 2011

Never Say Never - CAPÍTULO 1

Meu nome é (seu nome), tenho 14 anos, moro no Brasil com os meus pais e tenho uma paixão pelo Justin Bieber. Ele é o meu ídolo e meu maior sonho é, em algum dia da minha vida conhecer ele, olhar no fundo dos olhos dele e dizer tudo que sinto por ele, alguns acham que isso é um amor platônico, mais nao é, gosto realmente dele, o jeito dele, o sorriso, a voz perfeita dele, e como ele é muito fofo com seus fãs, me faz admira-lo ainda mais. Um belo dia estava no meu quarto no computador, até que vi que tinha uma promoção, cujo o prêmio era uma viagem para LA para assistir a um show do Justin com direito a soundcheck e M&G, não perdi meu tempo e logo me inscrevi, sabia que não ia ganhar, a promoção acabava no dia 28 de fevereiro, até lá muitas beliebers iriam se inscrever, a chance de ganhar era muito baixa, mas não custava nada tentar, como o Justin diz ‘Never Say Never’. Os dias se passaram, e meu amor e admiração por ele ficava ainda maior, estava no meu twitter, postando algumas #bieberfacts, de repente um FC posta que já falaram quem foi a ganhadora da promoção, já tinha até esquecido da promoção, entrei no site por onde me enscrevi e lá estava, (seu nome) sim, eu havia ganhado, não estava acreditando, lágrimas caíram, griteeeeei, sim meu sonho, meu maior sonho vai se realizar, vou conhecer o Justin. Saí do quarto correndo e fui contar a minha mãe o que havia acontecido.

(Seu nome ) – mããããe você não vai acreditar ! eu ga-ganhei ( tropeçando em minhas palavras )
Mãe – Filha calma, ganhou? Ganhou o que ?
Tentei me acalmar e contar pra minha mãe o que eu havia ganhado:
(Seu nome) – ganhei a promoção, eu vou conhecer o Justin.
Mãe – Mas minha filha, que promoção é essa?                        
(Seu nome) – É uma promoção que eu ganhei e o prêmio era uma viagem para LA com acompanhante para assistir o show do Justin, vai mãe, deixa eu ir, por favor, por favor, você que esse sempre foi o meu maior sonho!
Mãe – Eu não sei filha, esse negócio de internet é muito perigoso, temos que ver isso direito.
(Seu nome) – Ta bom – falei meio desapontada .

Subi para o meu quarto, deitei na minha cama e fiquei pensando: ‘E se isso não passar apenas de uma enganação? E se realmente for verdade e minha mãe não deixar eu ir? A única coisa que me resta agora é acreditar que isso realmente é verdade e que minha mãe vai deixar eu ir e realizar o meu maior sonho, após pensar muito e estar muito cansada, acabei dando um cochilo.

Derrepente acordo com a minha mãe gritando ...
Mãe – Filhaaaaa, vem cá que eu e seu pai queremos falar com você .

Lavei meu rosto, e desci ver o que eles queriam. Quando chego os dois estavam sentados no sofá, olhando pra mim .

Pai – Senta aqui filha, queremos te falar uma coisa .. eu e sua mãe aceitamos ! Você pode ir a essa viagem e conhecer o Justin ..
 (Seu nome) – ahhhhhhhhh ! eu amoo vocês muitooo obrigada, fico super feliz . (Interrompo meu pai
Pai – Maas ..
(Seu nome) – mas o que pai ? ( assustada )
Pai – Você irá acompanhada de sua prima !
(Seu nome) – Ahh pai, ela nem gosta dele, ela não vai quere ir .
Pai – Ela é a única em que nós confiamos pra ir com você, pergunte-a, se ela não quiser ir, você não vai também .
(Seu nome) – Está bem pai, como quizer . ( disse desapontada )
Subi para o meu quarto e fui direto ligar para minha prima: 


SÓ POSTO O CAPÍTULO 2 COM NO MÍNIMO 2 COMENTÁRIOS :)

Nova Fic!

Bom, hoje iremos começar a postar uma nova fic. Nessa fic não são apenas 2 pessoas escrevendo e sim 3. Espero que vocês gostem, Beijooos :)

sábado, 29 de janeiro de 2011

heeey

Oiiiii amores, espero que vocês tenham gostado dessa #IB! Nós escrevemos ela com muita dedicação para vocês.
Quero agradecer a todos os elogios, vocês não sabem o quanto isso incentiva a gente a escrever cada vez mais, por isso vim aqui para perguntar se vocês gostariam que a gente começasse outra, nós já começamos a escrever e tudo mais, e essa tem uma pessoa a mais escrevendo com a gente. Então divas, vocês acham que devemos ou não começar outra?
Beijoos Duda e Antonia

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

One Less Lonely Girl - CAPÍTULO 14

Ele me levou até a “nossa” árvore. Sentamos no banco que havia debaixo dela. Conversamos mais um pouco, ele brincou com meus cabelos, eu deitei no banco e encostei minha cabeça em suas pernas. Ele segurou minhas mãos e fez carinho nelas. Depois de mais conversa, eu me sentei de novo quando ouvi Justin falar: “Espera um segundo, shawty” Ele foi até a parte de trás da árvore e eu não entendi direito o que ele estava fazendo mas esperei para ver o que seria. Ele veio na minha direção, com um sorriso no canto da boca, as mãos escondidas atrás do corpo, e um olhar sedutor e suave ao mesmo tempo. Cada vez que olhava pra ele, me apaixonava mais. Nada podia tirar ele de mim. Levantei do banco e fiquei de frente pra ele. Então, ele tirou as mãos de trás e nelas estava uma flor. “Você gosta de tulipas?” – perguntou ele, como da primeira vez que nos vimos. Sorri e ele me deu a flor. “São as minhas preferi...” – Não consegui completar a minha fala ao ver o anel dentro da tulipa. “Casa comigo?” – disse Justin. Beijei ele e, bom, acho que ele entendeu o que isso queria dizer. Se não tivesse entendido, não estaríamos juntos até hoje.


FIIIIM *-* 

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

One Less Lonely Girl - CAPÍTULO 13

Nossos olhares espantados se cruzaram e eu só consegui dizer “Desculpa! Desculpa Jus, foi sem querer! Tá tudo bem?!” – Ele abriu um sorriso e disse ainda caído no cão “Eu to bem, e sim, eu te desculpo. E você, me desculpa?” – Não falei nada, apenas o beijei. Lembra quando eu disse que a sensação de ser acordada por Justin toda manhã era a melhor do mundo? Eu estava errada, era a segunda melhor. Aquele foi o melhor beijo da minha vida, não queria que acabasse. Quando nossos rostos se separaram ele sorriu pra mim de um jeito que eu nunca tinha visto antes, seu olhar era apaixonado, ele parecia estar encantado, como se estivesse diante de algo divino. Eu sorri de volta, e tinha o mesmo olhar nos meus olhos. “Eu li sua carta” – falei. Ele pareceu estar na expectativa de que eu fizesse algum comentário sobre o que eu tinha lido. E assim eu fiz, dizendo: “Eu te amo”. Ele me beijou, e depois eu saí de cima dele e deitei ao seu lado no chão. Ficamos horas olhando um para o outro, conversando. Ele acariciava meu rosto e brincava com meus cabelos. Eu fazia cafuné em sua cabeça e, nesse tempo todo em que estávamos parados, lado a lado, pude sentir que estava olhando para o amor da minha vida. Depois de um tempo deitados, decidimos nos levantar, afinal eu ainda estava de toalha. Fui para o quarto me trocar, coloquei uma roupa e fui para sala. Justin estava sentado no sofá vendo tv. Sentei ao seu lado, ele envolveu o seu braço sobre o meu pescoço, fazendo com que eu deitasse minha cabeça em seu peito. Justin estava vendo um jogo de baseball e eu estava achando muito chato. Sem que ele percebesse, peguei o controle remoto e mudei de canal. Ele pegou de volta, rindo, e botou no jogo de novo. Eu roubei da mão dele e saí correndo. Ele veio atrás de mim e, como era mais rápido que eu, conseguiu me alcançar. Ele chegou por trás de mim, me levantou e ficou fazendo cosquinha até eu me render e entregar o controle pra ele. “Boa menina” – disse ele, com o controle nas mãos. Ele sorriu, jogou o cabelo pro lado, olhou nos meus olhos e me beijou de novo. Um mês se passou e Justin nunca me pediu em namoro, embora nós estivéssemos juntos. Não que ele não quisesse assumir o nosso relacionamento, ele tinha um compromisso comigo. Éramos um do outro, e de mais ninguém, nós dois sabíamos disso. O que tinha de diferente na nossa relação era que nós não precisamos de um pedido de namoro pra oficializá-la. Justin não precisou me “pedir”, a gente sabia que era isso que nós dois queríamos.
Um ano se passou, e nossos aniversários também, claro. Agora tínhamos 18 anos e tudo estava normal: nós continuamos nos amando, fazendo as mais diversas loucuras dentro de casa, vendo vários filmes por semana, bagunçando a cozinha nas tardes de sábado na tentativa de fazer bolos, tortas, doces e outras porcarias. Nossa vida era muito boa, e raramente brigávamos. Eu continuei com meus estudos na faculdade e Justin continuava atarefado como sempre, mas sempre tínhamos tempo um para o outro.
Em uma manhã de domingo, Justin me acordou com o mesmo beijinho na testa de sempre, e pediu pra que eu me arrumasse porque ele queria me levar a um lugar. Botei um vestido soltinho lindo que eu tinha, não muito arrumado, mas era a minha roupa que Justin mais gostava. Calcei uma rasteirinha e saímos. Ele não quis me dizer aonde estávamos indo mas assim que chegamos eu reconheci o lugar. Era a padaria onde ele me levava pra tomar café todo domingo quando éramos crianças. Aquele lugar me trouxe boas lembranças. Sentamos na mesa onde sempre sentávamos, e pedimos o que sempre pedíamos: misto quente e suco de laranja. Comemos, rimos, brincamos, conversamos e pedimos a conta. Depois de pagar, agradeci ao meu amor por ter me levado lá. “Ei, espera. Temos que ir a mais um lugar.” – ele disse. Fomos andando e chegamos ao parque. Sim, o parque onde tínhamos nos visto pela primeira vez.

SÓ VOU POSTAR O CAPÍTULO 14 QUANDO TIVER NO MÍNIMO 10 COMENTÁRIOS :)

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

One Less Lonely Girl - CAPÍTULO 12

“Estava esperando você” – ele disse. “Ainda bem que esperou sentado.” / “O que eu te fiz pra você me tratar desse jeito?” / “Ah, você ainda não sabe?!” / “Na verdade sei, sei que errei feio...” / “ É, se você sabe que errou feio, como quer que eu te perdoe tão rápido?” / “Olha, shawty...” / “Shawty é o caramba!” / “(seu nome), eu realmente estou arrependido, mas... Saiba que não aconteceu nada entre eu e ela.” / “Ah, é mesmo? E como eu vou acreditar em você se vocês estavam ontem no sofá abraçados?” / “Amigos se abraçam, eu abraço você, certo?” / “É... Até por que nós somos só amigos pra você, né Justin?!” / “Você pode por favor, de uma vez por todas, me explicar o que há entre a gente? Porque sinceramente, eu to muito confuso.”  - Fiquei parada olhando pra ele e demorei um pouco pra responder, até que falei: “Você esqueceu de tudo? Realmente não sei mais o que falar.” – falei isso e sai andando. Não nos falamos até o dia seguinte, pois logo fui deitar no meu quarto. De manhã, acordei e Justin não estava em casa. Fui até a cozinha e me surpreendi ao ver um café da manhã com tudo que eu mais gostava, frutas, doces, pães, e o meu suco de laranja que ele fazia pra mim toda manhã. Do lado, um buquê de rosas vermelhas. Quando fui olhar as flores, vi que tinha uma carta de Justin que dizia: “ (seu nome), sei que eu errei, mas eu juro pra você que nada aconteceu entre eu e aquela garota, nós somos apenas amigos. Ao contrário da gente. Shawty (se você me permite te chamar assim), nós não somos só amigos, no fundo eu sei disso. Não admiti quando você perguntou por puro medo de estragar as coisas, não queria que isso acabasse prejudicando a nossa amizade. E também porque... Olha, shawty, eu não sei se você corresponde isso, mas eu preciso te falar uma coisa. Desde que eu te conheci, sou incondicionalmente apaixonado por você. E o que eu sinto por você eu nunca, nunca senti por ninguém. Quando te liguei pra contar que estava namorando e percebi que você ficou magoada, meu coração se partiu, aquilo acabou comigo. Só comecei aquele namoro porque achava que eu não ia conseguir uma menina tão incrivelmente linda por dentro e por fora como você. Talvez seja por isso que não estou falando isso pra você pessoalmente. Meu coração dispara só de pensar em qual vai ser a sua reação ao ler isso, mas eu realmente não conseguia mais guardar isso pra mim, eu precisava te falar. De repente eu estou cometendo o maior erro da minha vida abrindo meu coração pra você, porque eu tenho que encarar os fatos e aceitar que existe a possibilidade de você não sentir o mesmo por mim. Eu vou entender shawty, eu vou mesmo. Porque eu só quero te ver feliz. Se você sorri, eu sorrio. Não estou esperando que você me perdoe, porque eu fui o maior idiota do mundo, mas a última coisa que eu quero é te ver triste, e eu sei que você está. E saber que é por minha causa me deixa destruído. Me desculpa shawty, eu te amo.

Com amor,
          Justin”

Ao ler isso só senti lágrimas escorrendo sobre o meu rosto, meu coração estava muito acelerado. Percebi que essas lágrimas, dessa vez, não eram de tristeza. O que eu sentia pelo Justin era exatamente o que ele sentia por mim. Depois de tomar o meu café decidi ir tomar um banho. Justin tinha chegado em casa e eu não ouvi o barulho dele entrando. Ele estava passando pelo corredor e eu abri a porta de toalha. A porta bateu na cabeça dele e ele caiu no chão, eu tropecei no pé de Justin e caí em cima dele.

SÓ VOU POSTAR O CAPÍTULO 13 QUANDO TIVER NO MÍNIMO 7 COMENTÁRIOS :) 

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Olá divas, eu vim aqui para indicar um blog de uma amiga minha, ele não é de #IB e sim de notícias sobre o Justin (: Se vocês pudessem seguir ele eu iria agradecer www.justinbieberbrazillove.blogspot.com .
Beijooos, muito obrigada a todas que estão lendo a nossa #IB.

One Less Lonely Girl - CAPÍTULO 11

Aquilo era tortura, voltei pro quarto imediatamente, tranquei a porta de novo e me joguei na cama sem saber ao certo se o que sentia era raiva, decepção, tristeza ou mágoa. Acho que tudo isso junto. Pensei em todos aqueles olhares e sorrisos trocados por mim e Justin, mas, pelo visto, aquilo não ocorria só entre EU e ele. Com os meus pensamentos acabei adormecendo, depois de um bom tempo dormindo ouvi alguém bater na porta, era Justin, não sabia se abria ou não. Acabei decidindo abrir, se não ele com certeza iria perceber que algo tinha acontecido e eu não queria isso. Me levantei e abri a porta, Justin entrou e logo me perguntou “O que houve shawty?” / “Nada Justin, não houve nada.” / “Eu te conheço, não adianta tentar esconder nada de mim, pode ir falando.” / “Você não faz mesmo ideia de qual pode ser o motivo de eu estar assim? Pensa.” / “Ei, ei, ei, calma... Pra que falar assim comigo? Eu só fiquei preocupado com você.” / “É, eu vi sua preocupação lá na sala com... ela.” / “Ah! Você tá com ciúmes. É sério isso?!” / “Aham, é sério isso. Por quê?! Você não acha que isso é motivo suficiente pra eu me sentir mal?” – Ele ficou em silêncio. – “Eu acho, Justin. Como você pôde? Você ainda não se tocou que nós dois não somos mais só amigos?” / “Ah é? Então somos o que? Me diz!” – Ele elevou seu tom de voz. / “Nada. Agora não somos nada!” – Ele percebeu que eu estava chorando e não gritou mais. - Eu continuei: “Agora se me faz favor, sai do meu quarto.” – Justin não falou mais nada, só obedeceu ao meu pedido, tranquei a porta do quarto novamente quando ele saiu, deitei na cama e tentei me segurar, mas não consegui e desabei, chorava tanto que chegava a soluçar. Não demorou muito e logo Justin veio bater na minha porta novamente e a única coisa que consegui dizer foi “Me deixa em paz, por favor!” – falei em um tom meio elevado - depois disso não ouvi mais batidas, nem nada.
(JUSTIN – MODE ON) Fui até o quarto da (seu nome) novamente, mas a única coisa que ouvi foi um pedido pra que eu fosse embora, então decidi não forçar nada e fazer como ela havia pedido. Voltei para o meu quarto, fechei a porta e me deitei na cama, comecei a pensar no quanto eu fui um burro, idiota de ter feito isso. Por mais que eu não tenha feito nada demais com a minha amiga (a gente só conversou) eu deveria saber que a (seu nome) ficaria chateada só de eu trazer uma garota pra cá... Eu vacilei feio, queria poder apagar as últimas 2 horas. (JUSTIN – MODE OFF).
No dia seguinte me levantei, eram 14h da tarde de sábado, estava muito cansada na noite passada, precisava descansar um pouco. Saí do quarto e fui tomar café. Assim que entrei na cozinha me deparei com o Justin sentado. Passei direto por ele, peguei meu café da manhã e fui para o sofá. Me sentei e comecei a comer, vi que Justin estava vindo em minha direção, logo peguei minha comida e fui para o meu quarto. ‘Sei que estou agindo feito criança, mas não to afim de me estressar mais, então prefiro evitá-lo, pelo menos por hoje.’ – pensei. Terminei de comer e fui levar meu prato até a cozinha. Deixei o meu prato lá, e voltando para o meu quarto vi que Justin estava sentado no sofá cabisbaixo. Aquilo me deu um aperto no coração, mas como não queria me estressar hoje fingi que não vi e segui em frente. Logo depois, me arrumei e saí de casa, sem dar satisfações. Fui até o Starbucks e pedi um frapuccino de doce de leite a base de creme, o meu preferido, e também um cookie. Depois passei no mercado e comprei uns 5 chocolates. Eu estava ansiosa, e os doces são os melhores amigos das mulheres nessas horas... O dia se passou e Justin não invadiu meu espaço, não insistiu em falar comigo quando eu não o respondi e não ligou de novo quando eu ignorei a sua chamada. Quando cheguei em casa, ele estava no sofá, olhando pro nada, na mesma posição que estava quando saí de casa e falou: 

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segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

One Less Lonely Girl - CAPÍTULO 10

Eu estava adorando estar ali, mas por um lado achava que... sei lá, aquilo parecia errado. Não entenda mal, eu sempre quis que aquele momento acontecesse, mas... Será que estando ali, prestes a beijar Justin, eu estaria estragando a nossa amizade? E se a gente tivesse algo mais sério depois e ele quebrasse meu coração? Ou pior, e se eu magoasse ele? E se não der certo e depois a nossa amizade não voltar a ser como era? Meus pensamentos foram interrompidos quando o celular de Jus tocou. Por um lado, eu fiquei aliviada por ele ter tocado. “Desculpa, shawty.” / “Tudo bem Jus” / “Se importa se eu atender? É o Ryan, prometi contar pra ele qual seria a sua reação ao ver o apartamento, haha” / “Claro que pode né, é seu melhor amigo!”
Dois meses se passaram e estávamos muito felizes na nossa nova casa. Não éramos um casal, na verdade, tínhamos só a mesma amizade colorida. Nunca rolou um beijo, apesar de sempre trocarmos olhares e sorrisos que “apenas amigos” não costumam trocar. Dormíamos na mesma cama, apesar de cada um ter o seu quarto. Mas nada além de abraços acontecia, claro. Todo dia de manhã, Justin acordava e logo em seguida me acordava com um beijo na testa. Nos dias em que eu me recusava a levantar e pedia mais alguns minutinhos de sono, ele se jogava em cima de mim e me abraçava forte. Assim era impossível não acordar, era a melhor sensação do mundo! A gente tomava café da manhã junto, ele de pijama e meias e eu com meu cabelo bagunçado preso em um coque e de camisola sentados na mesa da cozinha comendo de tudo um pouco: pães variados, sonhos, bolos e um suco de laranja maravilhoso que ele fazia pra mim todo dia de manhã. Em seguida, eu ia pra faculdade e ele ia fazer mil e uma entrevistas, gravar músicas no estúdio, tirar fotos pra revistas, dar autógrafos, ensaiar para os shows, e essas coisas todas que uma celebridade tem que fazer. Ao entardecer ele voltava, com um olhar cansado mas sempre disposto a perguntar como foi meu dia. E eu perguntava o que ele tinha feito hoje. Então nós sentávamos e conversávamos por um bom tempo. A cada dia fazíamos uma coisa diferente. Alugávamos um filme e acabávamos dormindo ali mesmo abraçados. Ou jogávamos Xbox até de madrugada e, admito, às vezes eu deixava ele ganhar só pra ver seu sorriso. Ou então jantávamos pizza e depois sorvete, e chocolate e o que mais tivéssemos vontade. Não importava o que fazíamos, a companhia dele tornava cada momento não só agradável, mas incrível. Uma semana se passou e tudo estava igual, até Justin chegar do trabalho acompanhado de uma garota. Na verdade nem tinha visto ela, apenas gritei distraída “E ai Jus, o que vamos fazer hoje?”. Quando me virei, logo vi que ele não estava sozinho e só o que consegui falar foi “Ah, oi”. Ver aquela garota entrando pela porta fez meu mundo desabar. Fiquei confusa e fui andando para o meu quarto tentando não parecer tão destruída quanto me sentia por dentro. Entrei no meu quarto, tranquei a porta e me deitei na cama, vários pensamentos começaram a passar pela minha cabeça, estava muito confusa mesmo. Talvez estivesse me precipitando demais com a idéia de que essa garota podia ser o mais novo amor de Justin, mas sei lá, doía muito saber que essa era uma grande possibilidade. Lágrimas caíam dos meus olhos e escorriam, molhando a fronha do travesseiro. Era como se meu mundo fosse absolutamente perfeito quando eu sentia que ele era meu e ao perder isso ele simplesmente desabasse, acabando comigo. Resolvi levantar e espiar o que eles estavam fazendo, pra saber se estava sofrendo a toa ou não. Abri a porta sem fazer barulho, porque a última coisa que eu queria era que eles notassem a minha tentativa de espionagem. Olhei para o sofá e lá eles estavam. Ele com os braços ao redor dela e ela com a cabeça encostada no ombro dele, conversando. 


SÓ VOU POSTAR O CAPÍTULO 11 QUANDO TIVER NO MÍNIMO 6 COMENTÁRIOS :)

domingo, 23 de janeiro de 2011

One Less Lonely Girl - CAPÍTULO 9

Abri a porta e mais uma vez, derreti com seu sorriso. Abracei ele, e assim que me soltei do abraço falei “Vamos? Combinamos de procurar o nosso apartamento hoje, certo?” / “Não, não vamos.” / “Como assim?” / “Feliz aniversário, shawty.” – disse ele, pegando do bolso uma chave. “Justin, o que é isso?” / “Agora temos uma casinha só pra gente” / “Não acredito que você fez isso! Justin, você não pode fazer isso, deve ter sido caro, não posso...” / “Shhhh...” – ele me interrompeu e botou as mãos delicadamente em meus lábios. Em seguida continuou falando: “É um presente. Aceite.” / “Jus, você é impossível!” – eu disse sorrindo e abraçando-o mais uma vez. Ele me pegou no colo, me carregando deitada e saiu andando até o carro. Eu com a chave do nosso apartamento na mão, não conseguia parar de sorrir, nem de pensar o quanto amava Justin. “É um apartamento não muito longe da casa dos seus pais, mas longe o suficiente pra que você mostre que é mesmo independente” – ele falou. “Exatamente como eu queria, Jus.” Era incrível como aquele garoto me conhecia mais do que eu mesma! Ele me levou para dar uma volta e não quis me mostrar o apartamento, disse que queria fazer uma surpresa.
Em algumas semanas chegou o dia em que iríamos nos mudar. Meus pais adoraram a idéia de que Jus ia morar comigo, assim eu não ficaria sozinha em casa o tempo todo, e eles sabiam que Justin era um bom menino. Me despedi deles e entrei na range rover preta do Jus. Eu estava muito curiosa pra saber onde e como era nosso apartamento. Chegamos e ele saiu do carro primeiro, pra abrir a porta pra mim e enquanto a abria, ofereceu a mão pra me ajudar a levantar falando em francês “mademoiselle” Sorri e desci do carro, fomos caminhando até entrarmos no elevador. Os andares foram se passando e nada de chegar o nosso andar. Até que paramos no último. “Seja bem-vinda a nossa cobertura” – ele disse, sorrindo. “Não acredito, Justin!” / “Logo logo, você vai acreditar.” Ele pegou minha mão e juntos viramos a chave na fechadura, ele tampava meus olhos com a outra mão. Entramos e ele me colocou no meio da sala de estar e então tirou a mão de meus olhos. “Jus... tin... Isso é...” – não consegui terminar a frase. Estava sem palavras. “Você não gostou, shawty? / “NÃO, EU AMEEI! VOCÊ TÁ MALUCO JUSTIN DREW, COMO VOCÊ ME DÁ UM APARTAMENTO TODO MOBILIADO E DECORADO?!?!” / “Pensei que fosse gostar, ué. / “Eu amei isso também, claro que amei, mas isso deve ter sido muito caro, Justin, enlouqueceu?” / “Eu gasto o que tiver que gastar pra ver seu sorriso.” / “Você me faz sorrir só aparecendo na minha frente”. Saí correndo para onde ele estava e praticamente pulei em cima dele, o abraçando muito, muito forte e agradecendo sem parar. Depois, nossos rostos foram se afastando, estávamos um de frente pro outro, mas ele ainda estava com suas mãos em minha cintura, não me deixando sair de perto dele. Eu não queria sair dali nem que ele quisesse que eu saísse. Minhas mãos estavam em seus ombros e havia um sorriso no rosto de cada um. Até que esses sorrisos foram indo embora, e tudo que podíamos ouvir eram nossas respirações, ambas ofegantes. Ele olhava no fundo dos meus olhos, e eu nos dele. Estávamos imóveis e a cada segundo que passava, o silêncio nos constrangia mais. Mas eu não ligava.
(MODE ON JUSTIN – JUSTIN PENSANDO COMO SE ESTIVESSE FALANDO COM ELE MESMO) Vai, Justin, beija ela! Vocês são mais do que só amigos agora, né? Sei lá, mas essa vontade de beijá-la está me deixando louco. Ela está aqui, na minha frente, linda. Você sabe que quer…Mas será que ela quer? Acho que se não quisesse, não estaria nos meus braços agora. (MODE OFF JUSTIN)

SÓ VOU POSTAR O CAPÍTULO 10 QUANDO TIVER NO MÍNIMO 5 COMENTÁRIOS :)

sábado, 22 de janeiro de 2011

Obrigada!

Em primeiro lugar vim aqui agradecer a todas vocês que estão lendo a #IB que eu e a Duda fizemos. Muito obrigado por todos os comentários, vocês não sabem o quanto nós ficamos feliz!
Bom, vim aqui para avisar para vocês que a partir de hoje vou começar a postar apenas 1 capítulo por dia, pois nossa #IB só tem apenas 14 capítulos, e se ficarmos postando mais de 1 capítulo por dia, vamos acabar de postá-la muito rápido, desculpe e espero que vocês compreendam :) Muito obrigada mais uma vez a todas vocês, beijos!

One Less Lonely Girl - CAPÍTULO 8

Assim que nossos lábios se encostaram de leve, o barulho das chaves nos fez nos afastarmos rapidamente. “Oi filha, mamãe chegou” Minha mãe escolheu a pior hora do universo pra chegar em casa. “Oi mãe” falei resmungando. “Oi tia (nome da sua mãe)” – Justin disse, alegre. “JUSTIN! VOCÊ POR AQUI... SAUDADES DE VOCÊ, MEU ANJO! TUDO BEM COM VOCÊ?” – “Também tia, muitas! Tudo muito, MUITO bem *ele olhou pra mim sorrindo disfarçadamente*” – “Querem comer alguma coisa? Um brownie, beber uma coca?” - “Claro tia, seu brownie é o melhor, proposta irrecusável” – Ele abriu um largo sorriso. “É, mãe, vai cozinhar, tchau” – REVOLTEI (hahaha). “Vamos pro meu quarto Jus?” Subimos a escada, e chegamos lá. Liguei a televisão e estava passando nosso filme musical preferido. Sentei do lado de Jus na cama e começamos a ver.  Depois de uns 20 minutos, Jus levantou e disse que ia ao banheiro. “Volta logo, já já vai começar a nossa cena favorita, aquela que ela começa a cantar” Ele assentiu com a cabeça e foi. “JUS, VAI COMEÇAR!!” gritei pra que ele me ouvisse de lá. Ele abriu a porta do banheiro e estava com óculos escuros e segurando uma escova de cabelo fingindo ser um microfone. Ele começou a cantar a música do filme, dançando na minha direção! Tive um ataque, caí pra trás de tanto rir, não conseguia parar, até que ele me levantou e me fez dançar com ele. Nós cantávamos juntos a música e como já tínhamos visto aquele filme 21937193 vezes, sabíamos a coreografia todinha, foi muito divertido. No final, abracei ele, ainda tentando me recompor de tanto riso e dei um beijo em sua bochecha. Pouco depois, minha mãe chegou com os brownies e saiu do quarto. Estavam deliciosos! Relembramos juntos,  vários momentos da nossa infância, começando pelo dia em que nos conhecemos no parque, quando Jus me deu uma tulipa falando com aquela voz fofa “Você gosta de tulipas?”. A conversa rendeu e também falamos do nosso futuro. “Sabia que assim que eu terminar a escola, em poucos dias, vou me mudar da casa dos meus pais para um apartamento só meu?” – eu falei. “Nossa, isso é ótimo, minha shawty tá ficando independente.” Ele me chamou de “minha” ou eu to ficando maluca? Ah, é claro, devo estar sonhando... Mas isso tudo parece tão real. “É, finalmente! Jus, você me disse no telefone que a Pattie vai passar um tempo viajando né? Vai morar com seus avós enquanto isso?” – perguntei. “Não, não, eles viajaram também, pra comemorar o aniversário de casamento deles. Por enquanto, vou morar num hotel aqui perto” – ele respondeu. “Nada disso! Não posso deixar você morar num hotel, Justin!” / “Você não tem escolha” – ele disse rindo. “Tenho sim, escolhi que você vem comigo!” / “Vou? Pra onde? Do que você ta falando, shawty?” / “Justin, eu quero que você venha morar comigo, no meu novo apartamento.” / “Shawty, você tem certeza?” / “Claro que sim, você é uma pessoa muito especial e é importante pra mim. E por experiência própria, eu posso dizer que não é difícil conviver com você. Crescemos juntos, lembra?” / “Como eu iria esquecer os anos que passei ao seu lado? Me lembro de cada segundo, cada momento, por mais insignificante que possa ter sido pra você, significou muito pra mim... Shawty, você está... chorando?” – disse ele ao limpar minhas lágrimas. “Estou, mas de felicidade por ter você aqui comigo de novo.” Ele me abraçou forte e ajeitou meu cabelo, tirando-o do meu rosto. Então falou “Estar do seu lado de novo foi tudo que eu mais desejei nesse último ano.” Ele se sentou do meu lado e ficou me abraçando pela cintura e me olhando, o tempo todo.
No dia seguinte, um dia que eu fiz questão de não lembrar Justin que era importante, para ver se ele ainda lembrava, ele apareceu na minha porta logo pela manhã.

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sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

One Less Lonely Girl - CAPÍTULO 7

Parecia que nada tinha mudado e que tudo era como antes: lá estávamos nós, os dois amigos inseparáveis ao telefone, os mesmos que tomavam café da manhã juntos todo domingo de manhã e depois conversavam sobre os mais diversos assuntos sentados naquele banco embaixo da árvore onde tinham se conhecido. De fato, parecíamos os mesmos. Meus pensamentos foram interrompidos pelas 4 palavras que eu mais queria ouvir nos últimos meses – “Vou voltar para Stratford.” / “O que? Por que? Você não pode fazer isso com as fãs Jus, eu...” – Ele me interrompeu: “Calma, shawty, a tour acabou, e agora pedi um tempo pra descansar e ficar em Startford...” / “Ah, entendi. Só por esse motivo né?” / “Na verdade... Eu queria te ver.” Meu coração palpitava, batendo cada vez mais rápido e forte. Falei com a voz falhando: ”Queria?” / “Ainda quero... Se você quiser, é claro.” / “Eu quero sim Jus, como não ia querer te ver?”  - “Bom, então nos vemos em uma semana, em Stratford.” Ele parecia estar empolgado ao dizer isso, o que me deixou mais feliz ainda. “Vou estar te esperando.”
Nem preciso falar que fiquei ansiosa a semana inteira né? O incrível é que mesmo sabendo que iríamos nos ver em poucos dias, nós não conseguimos ficar nem um dia sem nos falar. Eu sentia tanto a falta das nossas conversas! Estava muito feliz por elas estarem presentes no meu dia-a-dia de novo. Ter criado coragem para ligar pra Jus aquela tarde foi a melhor coisa que eu poderia ter feito. A semana demorou um pouco a passar, mas o grande dia finalmente havia chegado. A campainha tocou. Pude sentir borboletas no estômago, coisa que nunca tinha sentido com Matt. Dei mais uma olhada no espelho, uma retocada no batom, ajeitei meu cabelo e corri para atender a porta. Abri e, como tínhamos combinado, lá estava Justin, as 18 horas em ponto com um sorriso no canto da boca olhando pra mim. Assim que abri a porta, não consegui me segurar e o abracei com força, eu precisava matar as saudades. “WOW” – Foi a primeira coisa que ele disse ao me ver –  “O que foi? Abracei muito forte?” – “Não... É, não é isso, você ... abraçou forte... o bastante, haha.” Ele parecia distraído com alguma coisa. “Justin... O que houve? Pode ir falando!” / “É só que... WOW” / “Wow o que, Justin Drew?” / “Você tá... *ele deu um suspiro* linda” Ele sorriu. E eu também, timidamente. Ele pegou minha mão e me levou até o carro. Fomos até um restaurante ali por perto e conversamos sobre tudo que deixamos de conversar nesse último ano. Ele me contou que terminou com a namorada e eu contei a ele sobre Matt. “Ele é um idiota por perder uma garota como você” - Ele disse. Ao decorrer da conversa, perguntei como ele ia conseguir ficar aqui em Stratford por um tempo e ele me explicou que precisava de um tempo pra descansar... e pra me ver, então pediu aos produtores para que ele pudesse ficar 1 ano e meio em Stratford fazendo shows apenas pela América do Norte uma vez ou outra, em algus fins de semana. Depois de tanto trabalho eles não puderam dizer não e agora eu teria Justin por perto de novo, essa era a melhor notícia que eu poderia ter recebido! Saímos do restaurante e voltamos pra minha casa pra assistir a um filme. Deitamos juntos no sofá e começamos a ver o filme abraçados. Eu não sabia até que ponto estávamos ali como amigos, não tinha certeza, mas achava que estava rolando algo ali... Fui mudar de posição porque estava cansada de ficar deitada e ele se sentou também. Ele foi chegando mais perto... E mais perto. Deitei minha cabeça em seu ombro. Ele levantou meu queixo delicadamente com a mão e olhou nos meus olhos. Em seguida, jogou o cabelo pro lado e abriu aqueeeeeeele sorriso que aparecia sempre nos meus sonhos enquanto estávamos separados. Senti seu rosto mais perto e a ponta do seu nariz encostar no meu. Segurei sua nuca e sorri. Ele me puxou pela cintura e...


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One Less Lonely Girl - CAPÍTULO 6

Antes de ir pra minha casa, quando atendeu minha ligação, ele estava com a tal vagabunda com quem ele me traiu, ou, se bobear, até com outra. Ao contrário do que ele havia feito comigo, fiz questão de não esconder nada dele e falar tudinho que ele merecia ouvir: "NÃO, NÃO FOI ESSE O MOTIVO DESSA CONVERSA TODA!!! EU TE CHAMEI AQUI PRA GENTE PODER CONVERSAR SOBRE O NOSSO RELACIONAMENTO JÁ QUE ESTÁVAMOS TÃO AFASTADOS!!! EU QUERIA FALAR COM VOCÊ PRA QUE, JUNTOS, A GENTE CONSEGUISSE FAZER AS COISAS MELHORAREM ENTRE A GENTE! MAS PELO VISTO NÃO É ISSO QUE VOCÊ QUER!" Matt me interrompeu, agora meloso de novo: "Claro que eu quero, florzinha, só que..." Agora eu o interrompi “É, to vendo! Você acha mesmo que me trair ia fazer as coisas melhorarem? Você realmente acha isso, Matt? O pior é que você não é nem homem o suficiente pra admitir que errou. Eu acreditei em você e você me iludiu, então me poupe dos seus "eu te amo", não me chame mais de florzinha, lindinha ou amor, isso não vai apagar o que você fez ou consertar as coisas, pelo contrário, só vai fazer elas piorarei porque eu sei que você não tá sendo sincero ao falar isso! Então guarde suas desculpas pra próxima que você partir o coração, porque entre a gente não existe mais nada. Pra mim, você não passou de um erro, e eu sempre aprendo com meus erros, então pode deixar que da próxima vez eu acerto." Expulsei Matt da minha casa e da minha vida, subi as escadas correndo enquanto chorava desesperadamente. A cena da briga se repetia na minha cabeça e parecia não querer sair de lá. Ao chegar no meu quarto, me joguei na cama e vi meu ursinho de pelúcia, o que eu ganhei do meu melhor amigo há anos atrás. Ao olhar pro o ursinho, toda a raiva e ódio que eu estava sentindo do Matt foram embora e deram espaço pra que o amor e as boas lembranças de Jus me preenchessem por inteiro. Aquilo definitivamente era um sinal. Eu precisava de Justin.
(JUSTIN – MODE ON) Pensava nela o tempo todo. Não na minha ex, na (seu nome), a mulher da minha vida. Frequentemente lembrava de tudo o que passamos juntos e imaginava o que poderíamos passar no futuro, mesmo sem saber se era possível que tivéssemos um futuro juntos. Doía pensar assim, mas eu tinha que encarar os fatos e não sonhar muito alto. Apesar disso, eu ainda estava lá a encarar o celular, mesmo sem esperanças. Até que, para minha surpresa, ele tocou (JUSTIN – MODE OFF).


Agora era minha vez de mostrar que eu também me importava. Engoli meu orgulho

e liguei pra ele. Ele atendeu: “Alô?” – Ouvir aquela voz rouca depois de tanto tempo me fez derreter por dentro. “Oi Jus” – Respondi, com medo da sua reação – “(seu nome), que surpresa boa!” – Sorri / A conversa seguiu e de repente parecia que nada tinha acontecido, nenhuma briga tinha ocorrido, nenhuma lágrima tinha escorrido e nenhuma noite tinha sido passada sem dormir por causa do arrependimento que apertava os corações de nós dois. Parecia que nada tinha mudado e que tudo era como antes.


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quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

One Less Lonely Girl - CAPÍTULO 5

  com o meu diário na mão, logo perguntei: “Por que você está com o meu diário?” “Desculpa Justin, mas é que eu sem querer acabei o lendo, e não deixei de perceber que você só fala de uma tal de (seu nome), sinto muito, mas não posso continuar com uma pessoa que não gosta de mim, e sim de outra.” – disse minha namorada chorando – Abracei ela e disse: “Desculpa, mas é que eu to confuso com tudo que está acontecendo, essa tal de (seu nome) é a minha melhor amiga, e já estou a um tempo tentando te falar que... que estava sentindo algo por ela.” / “Tudo bem Jus, você não tem culpa pelos seus sentimentos, mas acho que a partir de agora só seremos amigos.” – disse ela com uma lágrima escorrendo em seu rosto. “Desculpa mesmo, mas eu acho você uma garota incrível, obrigado por entender tudo isso.” – disse meio triste com toda aquela situação. “Vou para casa descansar um pouco.” Meus pensamentos começaram “Eu tinha acabado de terminar com a minha namorada pela a (seu nome), mas agora será que ela vai voltar falar comigo depois daquelas palavras brutas terem saído da minha boca?”

(MODE OFF JUSTIN)

            Mais alguns meses se passaram, já tinha superado uma boa parte de minha mágoa, mas ainda tinha um pouco dela. Ainda estava namorando Matt, mas estávamos muitos distantes, já não éramos como antes, agora dificilmente nos víamos, nossa relação definitivamente não estava boa, então decidi chamá-lo para conversar, liguei para ele e pedi para ele vir até a minha casa para que pudéssemos ter uma conversa. Rapidamente Matt estava em minha casa, nos sentamos e comecei falando: “Acho que você já sabe porque te chamei pra conversar.” /  “Olha, você sabe que eu te amo... Eu não quis te magoar, o que eu fiz foi um erro.” /  “Matt, do que você está falando?” - Ele ficou sem jeito e pareceu e confuso: “Ué, pensei que soubesse... Amor, você deve estar triste e magoada, eu sei disso. Mas eu não quero te perder. Eu agi como um idiota mas prometo nunca mais repetir isso.” – Nossa, ele estava mesmo triste por estarmos afastados, que fofo! Mas o fato de termos nos distanciado não era resultado só das ações dele, eu não podia deixar ele assumir a culpa sozinho, então falei: “Own lindo, não foi só culpa sua! Eu também sou culpada nessa história.” Ele pareceu aliviado ao dizer: “É amor, é verdade. Poxa, você não tem me dado muita atenção nesses últimos meses, a gente tava muito afastado. Então já era até esperado que eu procurasse consolo nos braços de outra né?” - OI??? BRAÇOS DE OUTRA? Respirei fundo e tentei me convencer de que tinha entendido errado. / “MATT, QUE OUTRA? Voce está SÓ comigo, certo? “ falei preocupada. Matt então disse: "Ah lindinha, não precisa se preocupar, eu amo você, o que eu tive com ela não significou nada pra mim" ELA?! SURTEI: "Matthew, você me traiu?!?!?!" / "Nao faz esse joguinho comigo comigo não (seu nome)! Até parece que você não sabia, não era esse o motivo dessa conversa toda afinal? Não se faz de vitima! - disse ele, passando de tom meloso pra arrogante.Ele fez o pior que podia ter feito, traiu a mim e a minha confiança, me culpou por isso e ainda quis escapar dessa sem ser o vilão da história. Fiquei meio tonta, precisei de um segundo pra cair na realidade e perceber que aquilo não era só mais um pesadelo. Respirei fundo mais uma vez e ao fazer isso, senti um cheiro forte de perfume de mulher que eu não conhecia. Estranhei pois eu e Matt estávamos sozinhos em casa. Raciocinei e logo tudo fez sentido:

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quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

One Less Lonely Girl - CAPÍTULO 4


 “Vai dizer que você não gostou?!?!” Agora, eu era quem não sabia o que responder. “Não Justin, isso não podia ter acontecido” Apelei pro “não” e não estava mentindo: eu não tinha gostado. Eu tinha AMADO. Saí o mais rápido que pude dali. “Vou embora em 2 dias, para continuar a tour, tem certeza de que quer se despedir assim?” Meu coração dizia “volte”, mas a razão me fez seguir em frente. Cheguei em casa e fui direto para o meu quarto, deitei em minha cama e desabei a chorar. Depois de um tempo chorando decidi me levantar e ir tomar um banho para refrescar minha mente, todos aqueles momentos passaram pela minha cabeça novamente. Sai do banho, me troquei e ouvi alguém bater na porta, desci as escadas e fui atender. Quando abri a porta me deparei com Justin e falei: “O que você faz na minha casa?”/ “Não queria não conseguir dormir a noite sabendo que te magoei” / “Então é melhor você ir embora porque se não você vai me magoar mais.” / “Por favor me desculpa, eu não quis fazer aquilo, mas eu senti que precisava” / “Então porque ta com ela?” O silêncio predomina na sala. "Porque ela me valoriza, ao contrário de você" Aquelas palavras me fizeram entrar numa explosão de sentimentos: raiva, tristeza, decepção, arrependimento e principalmente saudade de como tudo era antes. Antes dessa garota chegar na vida dele, antes de ele ficar famoso, antes de ele não ter mais tempo pra mim. "Se acha que eu não te valorizo, o que ainda está fazendo na minha casa?" falei seca, tentando conter as lágrimas. Ao ouvir isso ele foi embora, batendo a porta sem nem se despedir. Pensei: "O QUE FOI QUE EU FIZ? POR QUE ELE ME BEIJOU? E POR QUE ME TRATOU DESSE JEITO AGORA?". Mas isso era o de menos... Aquilo que ele disse me machucou de verdade. Eu sempre valorizei ele, não queria que ele ficasse com essa imagem ruim de mim, e muito menos que se a gente nunca mais se falasse ele lembrasse de mim dessa forma. Só o fato de estarmos brigados já me fazia mal. Estava me sentindo muito triste, tinha perdido totalmente o meu ar, minhas pernas tremiam. Me sentei no sofá para ver se conseguia me acalmar. Consegui me acalmar um pouco, então me levantei para beber água. Decidi ir caminhar um pouco na rua para refletir sobre tudo o que havia acontecido. Estava andando tranquilamente, até que trombo com alguém, pedi desculpas e sai andando, mas ouvi uma voz me chamar: “Ei, menina!” - Olhei para trás então e o garoto falou: “Desculpa te incomodar, mas não deixei de perceber que você está triste, posso te ajudar em algo?” - No começo achei ele meio intrometido, mas depois achei muito fofo da parte dele ter se preocupado comigo, logo o respondi: “É eu to meio triste sim, mas não vou desperdiçar seu tempo. Mesmo assim, muito obrigada!” / “Você nunca iria desperdiçar o meu tempo, muito pelo contrário, adoraria ajudar uma menina tão linda como você” - disse ele com um sorriso no rosto. Eu abri um meio sorriso. “Obrigada, mas o que está acontecendo é meio complicado, não sei se você iria entender muito bem” / “Ah, tudo bem, mas então quer dar uma volta comigo?” Aceitei, afinal ia ser bom conhecer novas pessoas nesse momento de minha vida. Nós ficamos conversando e nos tornamos bem amigos. 1 mês se passou, eu e Matt estávamos namorando, estava tudo ótimo entre a gente, Nós nos gostávamos, mas eu ainda sentia algo pelo Justin, era algo forte, eu sentia paixão por ele, uma coisa que por incrível que pareça eu não sentia pelo o meu namorado. Mas gostava do Matt ao mesmo tempo.

(MODE ON JUSTIN)
            “É incrível como o tempo passa rápido, já fazia 1 mês que eu e a (seu nome) não nos falávamos, isso me deixava triste, mas eu sabia que quem tinha provocado tudo isso era eu, e era por esse simples motivo que tudo isso doía muito em mim. Eu ainda estava namorando com a mesma garota, gostava dela, mas no fundo também gostava da (seu nome). Isso tudo me deixava muito confuso, então decidi deixar meu coração me guiar, pois sabia que ele iria fazer o certo.” – Meus pensamentos logo foram interrompidos pela minha namorada me chamando, me surpreendi ao vê-la com...


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One Less Lonely Girl - CAPÍTULO 3

Vi Justin. Ele estava ali o tempo todo, sentado na cadeira onde costumava sentar todo domingo, ao meu lado. “O que você está fazendo aqui?” foram as únicas palavras que eu consegui gaguejar. “Só te olhando”. “Quis dizer em Stratford... Você não tinha uma turnê pra fazer e uma namorada pra cuidar?!” disse, provocativa e exigindo uma explicação. “Não posso mais fazer shows em Stratford agora? Não sou mais bem vindo aqui?” Ele falou brincando. Mas eu não estava pra brincadeira.”Eu tentei te avisar pelo telefone que estava aqui, mas você não deixou.” – ele continuou. Ele não podia simplesmente aparecer, do nada. O que ele queria com isso? Me fazer sofrer de novo quando ele partisse? Me levantei para ir embora, mas senti a mão de Justin encostar na minha e me puxar pra mais perto. Estava tão perto dele a ponto de sentir sua respiração. Sentia falta. Não queria mais fugir. Encostei minha cabeça em seu peito, e ele passou a mão por meu cabelo e disse “Estava com saudades disso” Lágrimas percorreram meu rosto e molharam a blusa dele. Ele percebeu, mas não precisou perguntar porque estava chorando, ele me conhecia mais do que qualquer pessoa, era como se lesse meus pensamentos. Nossa sintonia era incrível. Jus segurou minha mão, levantou meu rosto e disse me puxando “Vem comigo”. Logo pensei para onde ele estaria me levando. Deixei que ele me guiasse, e fiquei mais em dúvida ainda quando ele tampou meus olhos. Não me importei para onde estávamos indo. Estava com Justin. Estava completa.
  Justin me sentou em um banco, tomando muito cuidado para não tirar as mãos dos meus olhos. “Pronto, pode olhar”. Ele sentou do meu lado. “Não acredito que me trouxe aqui, você sabe que eu não resisto a esse lugar!” Estava no banco embaixo da árvore onde tínhamos nos conhecido. Me senti como se estivesse revivendo aquela cena de novo: aquele menininho de 4 anos de idade, a mesma idade que eu tinha na época, de olhos cor de mel e voz doce perguntando “Você gosta de tulipas?” enquanto me dava uma. Tulipa, desde então, se tornou a minha flor preferida porque eu tinha ganhado uma do meu menino preferido quando criança. Voltei pra realidade. “Jus, lembra de quando vínhamos aqui juntos. Só eu e você?” / “Se não lembrasse por que te traria aqui hoje?” Eu ri e olhei pra baixo. Ele pareceu meio nervoso, sem jeito. Senti seus braços me envolvendo. Olhei pra ele, e ele pra mim. Nossos rostos se aproximaram até que... Sim, ele estava me beijando! No momento em que nossos lábios se tocaram, eu percebi que tudo que eu sempre procurei na vida estava ali do meu lado desde sempre, me dei conta de que tudo o que eu sempre quis foi Justin Drew Bieber.
(MODE ON JUSTIN) (seu nome) estava mais linda do que nunca, uma flor no meio das flores, eu sabia que aquele lugar significava muito pra ela. Ele também significava muito pra mim. E agora estava a beijando embaixo da árvore onde encontrei o amor da minha vida há 12 anos. Ela sempre foi e sempre será a menina mais incrível que conheci em toda minha vida!
(MODE OFF JUSTIN)
 Percebi a besteira que estava fazendo, então empurrei ele, me afastando dos seus braços e falei “TA MALUCO?!” / “Eu? Porque estaria?” / “VOCÊ ESQUECEU QUE VOCÊ TEM NAMORADA?!” Justin demorou para responder, sabia que ele estava formulando uma resposta, ele sabia que estava errado.


SÓ VOU POSTAR O CAPÍTULO 4 COM NO MÍNIMO 2 COMENTÁRIOS DE PESSOAS DIFERENTES, OUVIU DONA MARIANA, HAHAHA :) 

One Less Lonely Girl - CAPÍTULO 2

“Fala Jus.” / “É que... Eu to... Namorando.” – O silêncio dominou nossa conversa e só o que eu podia sentir era meu coração batendo cada vez mais rápido, e meus olhos se enchendo de lágrimas / “ (seu nome)? / “É... To aqui... Ah... Que... Legal, Jus, espero que seja feliz com ela....... Tenho que ir! É... manda um beijo pra Pattie. – Desliguei. Minha reação de imediato foi me levantar da cadeira onde estava e me arrastar até a minha cama, onde deitei e abracei o meu urso de pelúcia, aquele que o Justin me deu no meu aniversário de 6 anos. Me agarrei a ele e não tive vontade de levantar. Só sentia lágrimas descendo pelo meu rosto. Eu estava... chorando?! Por quê? Justin e eu não tínhamos nada além de amizade. Fui eu quem sempre afirmei não querer nada além disso pra nós dois, certo? Então, porque estava me sentindo tão... Triste? Confusa? Deprimida? .... Traída??
   (JUSTIN - MODE ON)
Após sua última palavra, só ouvi o barulho do telefone se desligando. Por que ela reagiu dessa forma? O que fiz de errado? Nós éramos melhores amigos. Só isso, certo? Essa era uma pergunta pra qual eu não a resposta, só fingia que sabia. A vida toda, nós dois nos enganamos, nos obrigamos a acreditar que tudo que podíamos ter era amizade. Mas... Talvez estivéssemos errados esse tempo todo. Será? Eu a conhecia melhor do que qualquer um, e sabia que tinha a deixado chateada. O sentimento de culpa e remorso por ter percebido que ela lutava contra o choro para apenas me dar uma resposta me fez sentir muito, muito mal. E agora? Não pude concluir meus pensamentos, Kenny gritava meu nome pela terceira vez. Era showtime.
 (JUSTIN – MODE OFF)

Depois de tanto chorar, ainda agarrada ao meu urso de pelúcia, acabei dormindo. Acordei no dia seguinte com meu rosto inchado e com meus olhos cansados e aquela dor percorrendo cada centímetro do meu corpo. Me sentei na cama e comecei a refletir, percebi que as coisas eram bem diferentes de como pensava. Minha cabeça foi inundada por pensamentos que começavam com as palavras “E se...” “E se eu gostasse dele como mais que um amigo?” “E se eu estivesse apaixonada por ele?” “E se para sufocar esse sentimento fosse preciso me distanciar dele?”. A partir daquele dia, as ligações de Justin se tornavam mais frequentes e eu nunca as atendia para tentar esquecê-lo e não me magoar mais.
Um mês havia se passado e eu ainda recebia as ligações de Jus, sentia a falta dele, então decidi atender sua próxima ligação para matar um pouco das saudades. O telefone não demorou muito para tocar e logo vi que era o Justin. Meu pensamento tomou conta de mim : “Atendo ou não atendo? Atendo ou não atendo?” A emoção falou mais alto que a razão, as lembranças de como tudo era antes tomaram conta de mim: “Alô?” – Falei com a voz falhando. “SHAWTY!! O que houve com você?! Você nunca mais me atendeu! Fiquei preocupado!” / “É... Desculpa Jus... Estou bem...” – Bem MAL, eu pensei... – “Mas aconteceu alguma coisa? Você tem me evitado... Não gosto disso” – Justin falou com uma voz triste – “É... complicado, Jus.” – “O que é complicado? (seu nome), você ta me confundindo” / “ Não é nada...” / “É SIM!” – “Não é nada que você entenderia... Tenho que ir Jus” – Desliguei e só o que eu pensava era *BURRA, BURRA, BURRA, POR QUE VOCÊ FOI ATENDER A LIGAÇÃO!! VOCÊ SABIA QUE IRIA FICAR MAL DEPOIS!* – Tive muita raiva de mim. Resolvi sair de casa, respirar um ar puro, para tentar me livrar da dor que sentia e me distrair, assim talvez fosse mais fácil esquecê-lo.
  O primeiro lugar que me veio a cabeça foi a padaria que costumava ir com Justin em todas as manhãs de domingo. Fui até lá, não comi ou bebi nada, apenas virei minha cadeira para a janela, aquela mesma cadeira que sentava quando ia lá com Jus. Sentei e olhei a vista. E QUE VISTA! O parque da cidade era maravilhoso, e como estávamos na primavera, estava todo florido e colorido. Aquilo me fez sentir um pouco melhor. Fiquei uma meia hora só olhando para o jardim, distraída, sem me mexer, sem falar nada. Estava me sentindo feliz de novo... Até que chegou o momento em que as memórias de nós dois correndo juntos no parque quando crianças invadiram minha mente. Decidi voltar pra casa, não queria começar com toda a história da bipolaridade dos meus sentimentos de novo. Virei. Virei e vi um anjo, o meu anjo.


SÓ VOU POSTAR O CAPÍTULO 3 COM NO MÍNIMO 2 COMENTÁRIOS :)

One Less Lonely Girl - CAPÍTULO 1

  Justin Bieber era meu amigo há anos e a gente se falava todo dia. Nós, na verdade, não nos auto denominávamos “melhores amigos” pois não precisávamos disso. Éramos grandes amigos, e sabíamos que assim sempre seríamos. A gente costumava sair nas manhãs de domingo para tomar café na padaria da esquina juntos. Justin normalmente dormia na minha casa aos sábados ou eu dormia na dele. Nós não escondíamos nada um do outro e adorávamos passar o tempo juntos. Mas não, não éramos namorados, por mais que às vezes palavras românticas saíssem da boca do Justin como “Você é tão linda” ou “Quero estar pra sempre do seu lado”. Nessas horas, admito que as minhas bochechas ficavam coradas e meu olhar pra ele parecia confuso, mas no fundo, eu gostava de ouvir aquilo, por dentro estava sorrindo.
  Quando aquele meu “sorriso interior” surgia ao ouvir aquelas doces palavras saindo da boca dele o que passava pela minha cabeça era: “Ele é um anjo, uma pessoa maravilhosa, simplesmente o ser humano mais incrível que eu já conheci e que vou conhecer na vida. Mas a nossa amizade é maior do que qualquer possibilidade de namorico ou paquera. Ele deveria saber disso. Ao mesmo tempo que quero, acho melhor que as coisas fiquem como estão.” Eu me mantia sempre muito firme aos meus pensamentos, e nunca realmente dei espaço para que houvesse algo mais entre nós dois. De qualquer forma, Justin nunca passou dos limites ao falar essas coisas lindas que ele costumava dizer. Isso era levado só na brincadeira. Ambos sabiam disso.
  O tempo passava e nós crescíamos. Justin começou a postar vídeos no YouTube, e eu dava o maior apoio, a voz dele era tão angelical como a pessoa que ele era. Eu tinha certeza que ele tinha um futuro na carreira musical. Não demorou muito pra isso acontecer, o empresário Scooter Braun descobriu Justin e parece que antes de dormir eu dei “boa noite” para meu melhor amigo, um humilde garoto de Stratford e dei “bom dia” ao mais novo astro da música, Justin Bieber. Lembro que na época, achei muito esquisito... Justin Bieber era um nome familiar pra mim desde tipo... SEMPRE! E agora era familiar para o mundo inteiro, e o mais popular nas redes sociais, e principalmente, na boca da maior parte das adolescentes do planeta! Como assim?! Pra mim era só o Justin, o MEU Justin, meu melhor amigo, meu confidente, meu irmão. Sim, fiquei com ciúmes... Mas o ciúmes era pouco se comparado ao orgulho e a felicidade de vê-lo brilhar e mostrar seu talento ao mundo, como ele sempre quis! Ele não mudou comigo depois dessa fama repentina, o que provava que ele era um garoto pé-no-chão, e que valorizava a família, os amigos, a sua religião e eu.
  Com tudo isso acontecendo, ao longo dos anos, Jus conheceu muita gente, foi a muitos lugares, realizou muitos sonhos de muitas fãs e fez muitos, muitooos shows. Era a vida que todo adolescente de 16 anos queria. Nossa... Meu menino estava com 16 anos!!! E eu também! Como o tempo passou rápido... Bom, mas voltando, com toda essa fama e beleza (cá entre nós, ele sempre foi lindo!), não fiquei muito surpresa ao receber uma ligação de Justin na qual ele me deu a seguinte notícia: “(seu nome), que saudade de você! Como ta tudo ai?” / “Também to com saudade! Por aqui ta tudo ótimo, e por ai?” / “Por aqui ta tudo ótimo também. Bom, liguei para te contar uma coisa..."

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Olá beliebers!

Nós somos Duda e Antonia, e vamos postar aqui as histórias de Imagine Belieber que escrevemos juntas :) Espero que vocês gostem, beeeijos!